DON RENDELL / IAN CARR QUINTET Live LP
ESGOTADO LP (2019 reissue) Jazzman
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ESGOTADO LP (2019 reissue) Jazzman
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ESGOTADO LP (2019 reissue) Jazzman
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€ 22,50 LP (2018 reissue) Elemental Music
OUVIR ÁLBUM COMPLETO / LISTEN TO FULL ALBUM:
Mustang Cor De Sangue
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€ 16,50 LP (2017 reissue) Golden Pavilion
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€ 8,50 CD (2007 remaster) Universal
€ 21,50 LP (2014 reissue) Universal
Pessoal neste álbum de 1969: Georgina Duncan, Brian Hodgson, Paul Lytton, Annie Bird, John Whitman, Val Shaw, John Renn-McDonald, David Vorhaus e Delia Derbyshire. “An Electric Storm” é, simplesmente, o perfeito encontro entre a experimentação aguda levada a cabo pela BBC Radiophonic Workshop e a tendência psicadélica da época. Álbum extremamente arrojado de pop cósmica, library, ruído e uma clara e saudável falta de noção de limites, curiosamente numa editora (Island) à procura do grande mercado. Místico, desafiante, divertido, bizarro, “An Electric Storm” parece concentrar num bloco bem coeso tudo o que era permitido trazer das margens e que, de alguma forma, ainda pudesse servir para um produto pop. Ao contrário de muitos outros discos da época, que se limitavam a reproduzir fórmulas já testadas mas, agora, com sintetizador, Vorhaus, Derbyshire e o resto de White Noise abrem, de facto, novas perspectivas e desafiam as pessoas do futuro a ser menos conformistas. Brilhante, sempre.
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€ 16,50 € 9,95 CD (reissue 2007) Spoon / Mute
€ 23,50 LP (reissue 2014) Spoon / Mute
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A fase dos Can com Malcolm Mooney tem uma dinâmica muito própria, presa a uma estrutura rock, devedora de um certo psicadelismo britânico e do garage rock norte-americano, e com canções povoadas com letras influenciadas pela poesia beat num regime repetitivo e hipnótico onde a falta de sentido não pede licença: preste-se o mínimo de atenção às letras e quase que não dá para levar a sério. Mas isso não importa, porque é fascinante a forma como Mooney as trabalha e ajuda a desconstruir a fórmula rock da qual os instrumentais partem, dando um sentido muito próprio àquilo que é dito/cantado e que torna quase místicos momentos como “Father Cannot Yell” ou a sempre-monumental “Yoo Doo Right”. É sempre difícil argumentar quem influencia mais quem aqui, ou quem se deixou influenciar, ou se Mooney prendia os Can a uma certa fórmula à qual Damo Suzuki ofereceu depois uma libertação, mas há uma química perfeita entre todos os membros e que torna a fase Mooney numa história única dentro da história dos Can. E se de certa forma podemos relacionar os Can posteriores com o que na generalidade acontecia com a Alemanha do krautrock, os discos com o cantor norte-americano (“Soundtracks” e a compilação “Delay”) são autênticos portentos do rock do final dos anos 1960.
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Em três anos, depois da estreia com “Freak Out!”, em 66, Zappa estava imparável, fazendo uma média de dois discos (incríveis) por ano. Parecia imperturbável pela opinião crítica ou pelos resultados das vendas: o que interessava era editar da melhor maneira possível todas as ideias que ele ia tendo – com ou sem os seus Mothers. Em 1969, depois do açúcar doo wop de “Cruising With Ruben & The Jets”, “Uncle Meat” aparecia já como o segundo duplo álbum da banda, criando uma banda sonora para um futuro filme de ficção científica. Extenso, variado, épico, “Uncle Meat” é um portento de ideias, com canções perfeitas – “Dog Breath” ou “Mr- Green Genes” são canções simplesmente geniais e arrebatadoras! -, orquestrações raras e únicas, colagem e manipulação sonora, experimentalismo percursor, etc. Parece caber tudo aqui, em dose generosa, mostrando Zappa como um homem de ideias infindáveis e, acima de tudo, um maestro – à semelhança da aventura de “Lumpy Gravy”. O segundo disco termina com “King Kong”, um tema em seis partes que mostra ao mundo como o seu rock progressivo, a meio caminho da fusão e do krautrock, é melhor que tudo o resto que existe. Obra-prima.
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€ 16,50 € 8,95 CD Zappa Records
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O segundo disco de Zappa em 69, depois do estrondoso “Uncle Meat”, é o igualmente precioso “Hot Rats”, o primeiro álbum a solo depois de “Lumpy Gravy”. Se esse era um exercício (fabuloso) de experimentalismo (colagem, orquestra, Cage), em “Hot Rats” a narrativa torna-se clara com a sua música a avançar para novos e futuros territórios. Álbum sem canções (à excepção de “Willie The Pimp” cantado por Captain Beefheart), Zappa investe todas as suas qualidades de compositor e arranjador num lote de temas rock que fortalecem a sua ligação ao jazz – é normal falar-se de “Hot Rats” como um dos primeiros discos de fusão. Zappa aparece também como guitarrista extraordinaire, dando uma voz nova às suas canções instrumentais. Este é o início de uma nova etapa, onde “Peaches En Regalia”, que abre o disco, brilhará para sempre com um dos mais conhecidos e fantásticos temas de toda a carreira de Zappa – permanentemente revisitado, aparece em cerca de uma dezena de discos. Mas não é só essa gema que brilha: “Son Of Mr. Green Genes” renasce de “Uncle Meat” num esplendor esmagador; “Lost Umbrellas” é uma delicada peça jazz que serviu como Lado B para “Peaches In Regalia”; “The Gumbo Variations” é uma maratona energética de 17 minutos que regista uma potente jam session de estúdio, com Ian Underwood (saxofonista nos Mothers) num épico desempenho; e “It Must Be A Camel” fecha “Hot Rats” com marca Zappa. Obra-prima que recupera e remasteriza a mistura original da edição vinil.
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€ 16,50 € 8,95 CD Zappa Records
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Recuperando a cronologia, entre 1966 e 1968, Frank Zappa editou quatro álbuns essenciais – “Freak Out!”, Absolutely Free”, “Lumpy Gravy” e “We’re Only In It For The Money” -, fazendo um claro statement do caminho que queria seguir dentro das ideias do rock, com orquestras, colagens e muito experimentalismo a contaminar parte das suas partituras. Um dos elementos que ocasionalmente aparecem nas suas canções vem do doo wop, um género que acabaria por ser como que a pop que Zappa ouvia quando era mais novo. O gosto nunca desapareceria, como se comprova pela discografia futura (“Freak Out!”, na estreia, traz duas das canções deste disco), e em 1968, logo após o estrondo do combo “Lumpy Gravy”/”We’re Only In It For The Money” – duas faces da mesma moeda -, Zappa decide como que homenagear o doo wop com um disco limpo e cristalino que deveria derreter qualquer coração. Apesar da sua aparente distância ao universo anterior de Zappa, nem tudo o que parece é: a construção linear dos arranjos é aparente, e este foi também um disco conceptual que contou uma história de uma banda (a construção de personagens musicais foi sempre uma constante em Zappa). Poderá não ser o mais amado dos discos iniciais de Zappa – acaba por ser, ironicamente, o álbum mais estranho da sua discografia inicial -, “Cruising With Ruben & The Jets” é irresistível e de audição ultra-viciante.
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€ 12,50 CD (remastered 2011) Pink Floyd Music
Gatefold card sleeve.
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€ 15,00 LP Marble Arch (MAL1136)
Prensagem UK de 1969 em óptimo estado / UK original 1969 release NM!
Forbidden Fruit, You Can Have Him, Cotton Eyed Joe. 10 songs.
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€ 24,50 2LP (Remastered & Expanded, 2005) Elektra
A ex-banda de apoio dos MC5 não teve vontade de adensar o comprometimento político como essa outra banda de Detroit. E assim, os Stooges espalharam um certo niilismo sempre necessário para endireirar as coisas. A produção de John Cale, após o encontro em Nova Iorque (onde, aliás, este álbum foi gravado), o contacto com Velvet Underground, com Nico, tudo de algum modo foi filtrado por Iggy Pop, os irmãos Asheton (em quem Iggy afirma que reconheceu “o homem primitivo”) e Dave Alexander em escrituras ainda hoje seguidas por quem se interessa a sério por rock. Algumas canções foram tocadas e gravadas num só take, compostas em cima do joelho para preencher um álbum até aí demasiado curto. Por esse motivo também, “We Will Fall” é um mantra de 10 minutos que segura confortavelmente a duração do álbum. Foi uma proposta de Dave Alexander para gravarem algo com base no “Om”. O som cristalino do álbum não compromete em nada o perigo que se sente nas letras, que se sente ao vivo quando se assiste a um concerto em que Iggy dá tudo, com risco físico, libertando todo o poder adolescente e pós-adolescente encerrado na maioria dos humanos. A identificação com o ano (“1969″), com a vida (na mesma canção, Iggy canta “another year with nothing to do”), com o estado absurdo da nação americana, a pura catarse, o desejo, tudo traduzido em riffs memoráveis, bateria tribal, baixo muito seguro (providencia um fundo para o resto da acção, como se fosse mesmo necessário um tapete para evitar que o caos se instalasse), entrega vocal suada, sarcástica, desesperada, sexy. Não há um defeito a apontar.
Extras:
C1 No Fun (Original John Cale Mix) 4:42
C2 Little Doll (Original John Cale Mix) 2:48
C3 Not Right (Alternate Vocal) 3:10
C4 Real Cool Time (Alternate Mix) 3:20
C5 I Wanna Be Your Dog (Alternate Vocal) 3:26
D1 1969 (Alternate Vocal) 4:45
D2 Ann (Full Version) 7:50
D3 No Fun (Full Version) 6:49
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