TROPIC NOIR Bay CASSETE
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A unidade ácida mais activa em Portugal remexe nas quatro faixas de “Epicurismo” (Kaspar) e a transformação mostra uma outra maneira de ser clássico. Kaspar opera próximo de um núcleo house que respeita e pratica há muitos anos, enquanto 2Jack4U orientam tudo para flirt com techno, uma tendência cibernética sempre com ácido a borbulhar em baixo. “Got Connected” estabelece um patamar de progressão que recorda “Asteroid” de Emmanuel Top, triplo LP difícil de contornar nos 90s, se quiserem ser sérios. Os 9 minutos da remistura 2Jack4U fazem subir e depois fazem descer, completando um arco entusiasmante até para quem está fora da pista. Como bónus, a cassete traz 30 minutos de acção ácida ao vivo no Lux, throwback bem contemporâneo aos 90s, convocando o panteão da Djax para fortificar a lenda lisboeta que já é 2Jack4U.
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€ 24,95 LP Hospital Productions
€ 13,95 CASSETE Hospital Productions
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Carla dal Forno vem frequentemente marketizada como parte de uma espécie de vaga industrial que veio do frio, mas quem ouve os seus discos vai sabendo que não é bem isso, e a cassete “Top Of The Pops”, gravada para venda na tour americana deste ano, coloca-a bem dentro do universo pop, ainda que espectral. Versões de B-52′s, Lana Del Rey, Renée, Kiwi Animal e outros non standards pop escondidos por décadas, são apresentadas num uniforme tom melancólico, com a voz a assumir o eco que parece chegar da distância desses anos e o acompanhamento musical mantido no mínimo, pausado, íntimo, entre o que poderia soar a Durutti Column e um “No Romance” (a última canção) com um quê de “A Forest” (Cure) mais lento. Inevitavelmente bonito.
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A sempre misteriosa operação Acting Press manda cassete de Symbols And Measures, 12 músicas numa trip lo-fi, entrelaçando ambiente aquático com batidas de jungle desacelerado e uma optimização freak em caminho para Boards Of Canada. Uma espécie de hip hop do Espaço, abstracto e nebuloso. Não é necessário ser para conhecedores, apenas para pessoas que gostem de vaguear em nuvens (fumo e outras). É um carinho quase fraudulento, o que sentimos por esta música produzida claramente dentro de uma estética definida. Mas uma vez dentro, toda o espaço necessário para pensar livremente e descobrir coisas.
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Éi, aqui estamos mais uma vez. Ty Segall sempre prolífico. Desta vez com White Fence, segundo álbum em conjunto, depois de “Hair” em 2012. Se na carreira em nome próprio Ty Segall se tem situado nos últimos registos em T. Rex, neste álbum faz uma aventura muito bem situado entre referências que são exploradas por Ty e White Fence. Black Sabbath, Pere Ubu, o universo da Elephant 6 (Neutral Milk Hotel, Olivia Tremor Control, Elf Power, etc.) e Ariel Pink encontram-se para um jogo elástico de revisitações, confluindo para o rock e linguagens únicas que ambos os projectos nos estão habituados a dar. “Joy” é Califórnia, mas também Georgia e os últimos Beatles quando eram essencialmente rock nos seus álbuns. E, sem enganar, está tudo afinado para canções pop/rock que entram directamente para o coração, ouvido e qualquer ambiente que precise de “Joy”. Não dá para fartar de Ty Segall. Único, surpreendente e com um jogo de referências que vai sempre à história pessoal de qualquer um de nós.
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Desde “Far Side Virtual” que James Ferraro rotinou os seus discos com um discurso/visão da contemporaneidade e da era digital. Apesar de ser algo que sempre esteve presente na sua obra a solo – através dos títulos, das capas – foi no álbum de 2011 que conjugou uma série de linguagens que expressavam melhor o retrato das suas intenções e, também, a singularidade da sua abordagem musical enquanto reflexão crítica. Desde então seguiram-se mais alguns monumentos, como “NYC, Hell 3:00 AM” (Hippos In Tanks, 2013) e “Skid Row” (Break World Records, 2015), por reeditar ainda está “Multitopia” (New Age Tapes, 2008), o melhor sinal pre-“Far Side Virtual” daquilo que estaria para vir. 2018 e chega “Four Pieces For Mirai”, em formato cassete, com Ferraro a minar a audição do seu trabalho, quase como se estivesse a menoriza-lo de propósito usando-o como arma para um trabalho que é uma crítica ao estado actual da era digital. Entre música medieval e renascentista, electrónica distópica (ao melhor estilo de Oneohtrix Point Never), retratos da pop que explora tão bem no seu trabalho (“Skid Row”) e os sons que inundam o nosso quotidiano (“Far Side Virtual”), “Four Pieces For Mirai” é o principio de uma obra que vai obrigar a olhar para Ferraro de uma forma diferente nesta década. Porque, não nos esqueçamos, ele ainda é o melhor arquitecto humanista da electrónica contemporânea.
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É sempre difícil entrar num álbum que se espraia por três discos, ao longo de mais de duas horas de música. Há mais coisas para ouvir, há mais nomes para descobrir, e até precisamos de tempo para voltar atrás e reouvir os anteriores álbuns de Joanna Newsom. Se, de facto, encontrarmos essas horas extra, vamos novamente perceber o que parece ser para nós a maior evidência de “Have One On Me”: é o melhor trabalho da cantora, harpista e compositora, e sem dúvida nenhuma um dos grande discos de 2010. “Ys” já tinha sido uma monumental aventura pelo seu mundo de fantasia alucinante, ao mesmo tempo que mostrava o quão hábil os seus dotes de composição e arranjos eram. Em “Have One One Me” é tudo exponenciado pela solidez de canções quase à beira da perfeição, com a voz de Joanna Newsom mais segura e menos ziguezagueante, e com o universo sonoro distante q.b. da alegoria medieval transbordante de “Ys”. Três discos, sim, mas dêem-lhes umas voltas como merecem e digam-nos que canções poriam fora desta selecção. Nenhuma, Acreditem. Ambicioso e audaz, mas em nenhum minuto deixa de estar à altura do que se propõe. A sua obra-prima.
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“Acompanhada por Ryan Francesconi, responsável pelos arranjos, e pelo percussionista Neal Morgan, [Joanna Newsom] continua a habitar um espaço inconfundível, de um riqueza arrebatadora. “Ys” foi um momento irrepetível. Este álbum é uma prova de excelência.” 4/5 in ÍPSILON/PÚBLICO
“A break-up album of extraodinary ambition and depth.” in FINANCIAL TIMES
“A sprawling work of unquestionable artistry that’s as clever as it is poignant, it also sees Newsom of her give the songwriter of her generation a run of their money.” in MOJO
“Have One On Me” is an Elysian record that you’ll return to again and again.” in THE GUARDIAN
“A challenging album, certainly, but this is already sounding like her masterpice.” in THE SUNDAY TIMES
“Newsom now sings with a composure and soulfulness that stands comparision with Laura Nyro.” in UNCUT
“Newsom’s monumental new work represents not a retreat from the ambition of its predecessor, but a more detailed and intricate exploration of its themes and preoccupations.” in THE WIRE
“When I hear Newsom sing the word “easy” in “Suffice” and my mind jumps back to the opener, it reinforces just how many threads she’s weaved between those songs and how incredible it is to discover new things with every listen.” 9.2 in PITCHFORK
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Depois de “The Milk-Eyed Mender”, a ambição tomou conta da jovem cantora harpista e “Ys” é a materialização quase impossível dessa saudável angústia – divide o seu coração com Bill ‘Smog’ Callahan, arranjou ajuda técnica de Steve Albini e Jim O’Rourke, e convidou para os arranjos orquestrais essa eminência parda do expressionismo orquestral que é Van Dyke Parks. Impressionante, logo aqui. O resultado fica a algumas milhas de “Milk-Eyed” com a composição meticulosa de 5 contos neo-tradicionais, repletos de ficção jogral e pinturas a óleo em que imaginamos Joanna Newsom como a fada narradora destas histórias.
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€ 8,50 CASSETE Tormenta Eléctrica
“Sangue De Galo”, no início, manda aquele ritual de percussão entusiasmante. Os cortes, a ressonância, a marcha, as muitas batidas inacabadas que formam o groove, levam a faixa por um caminho de curiosidade que sustenta perfeitamente os seus 7 minutos. Bruno Silva (Ondness, Sabre) em plena trip vodu, atestada pelo termo Obeah na faixa “Fio Obeah”, uma composição solta de caixa-de-ritmos com aparições espectrais de breaks de dub ou jungle, subindo o tom como se se tratasse de uma manifestação fogosa de protesto (as vozes incorporadas na sample usada reforçam essa ideia). E são as partes de percussão que melhor definem o corpo de Serpente – também em “Venda de Altar” e “Sob A Palha” há batidas a desmoronarem-se através de uma manipulação digital com recurso a loops para defender o flow. “Venda De Altar”, especificamente, parece ir a 1990 (mais ano menos ano) buscar referências do uso ritual da música industrial no vasto, inesgotável circuito de cassetes da altura. Como um clássico perdido na Toracic Tapes.
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Sofia Mestre usou o aglomerado de máquinas manufacturadas pelo HOBO para gravar sete faixas (take único para cada uma) que totalizam perto de 1 hora de texturas semi-ambientais, com grão saliente, tapetes de graves, ecos de uma zona fabril, visões de túneis. Uma improvável paz acompanha toda a edição, quando em vez dela seria legítimo esperar confronto e, até, agressividade. “Twitcher” manda referência distante aos primeiros Cabaret Voltaire e, em “Spark”, um quê de “Retard” dos SPK, mas revela, sobretudo, alguns mundos ocultos que não deixam de ser privados por ficarem disponíveis para todos. Muito sólida sétima edição da Labareda.
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€ 9,95 CASSETE The Spiritual Triangles
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€ 8,50 CASSETE The Trilogy Tapes
A Tropa em modo mixtape, com uma espécie de flow de DJ aplicado às paisagens que vão desenhando. André e Joana em guitarra e coisas electrónicas, e por vezes, aos nossos ouvidos, parecem existir duas pistas paralelas com narrativas diferentes entre si. No entanto, o percurso de 50 minutos tem uma direcção só – em frente, sempre diferente. Mais do que esboços, são partes de um caminho próprio que se encontram aqui como pedaços de filme que depois formam imagens em movimento. Descrições (nossas) talvez demasiado académicas para um som tão natural.
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€ 6,95 CASSETE Lovers & Lollypops
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