€ 21,50 LP (2018 reissue) Mannequin

Record Store Day 2018

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€ 19,95 12″ Local Kaffee

[audio:http://www.flur.pt/mp3/LK06B-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/LK06B-2.mp3,http://www.flur.pt/mp3/LK06B-3.mp3,http://www.flur.pt/mp3/LK06B-4.mp3]

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Jenny Nevasco – Crazy Music
Easy Going – Do It Again (Instrumental)
Le Streghe – Don Don Baby
Mina – Tiger Bay

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€ 19,95 12″ Local Kaffee

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Julie Wide – Love Tunnel
Pino Presti – You Know The Way
Disgooo Band – Disgooo
Revanche – Revange

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€ 11,95 12″ Les Disques De La Mort

[audio:http://www.flur.pt/mp3/DLM008-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/DLM008-2.mp3,http://www.flur.pt/mp3/DLM008-3.mp3,http://www.flur.pt/mp3/DLM008-4.mp3,http://www.flur.pt/mp3/DLM008-5.mp3]

+ Ivan Smagghe, Ron Hardy EDITS

As versões Dub, Debt e Danny reproduzem o que está no disco original de 1984, acrescentadas por edits de Ron hardy e Ivan Smagghe nesta reedição actual (já tinha sido prensada uma versão que reproduzia a edição original, em 2012, sem estes extras). Disques De La Mort é talvez um nome demasiado pesado e transporta alguma carga dos tempos do electroclash, mas ultrapassando essa cosmética não há como não cair no chão diante desta faixa incrível pré-house, pós-disco, cheia de ecos e estranheza, anunciando “this is over!”. Um dos discos marcantes do período que conduziu à cena house, tal como “Shari Vari” de A Number Of Names 3 anos antes. Chicago e Detroit a apanharem dicas da Europa e a complicarem o jogo da maneira mais fantástica possível. A carga dramática nas versões originais, o groove metronómico com a linha de baixo a acompanhar a batida, os breaks na percussão, tudo fantástico e nem é preciso chegar aos edits. Ivan Smagghe acentua o tom metálico, quase industrial, e Ron Hardy fez a sua magia com grande respeito pelo original. Essencial conhecer isto.

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€ 11,95 12″ Violette Szabo

[audio:http://www.flur.pt/mp3/SZABO2-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/SZABO2-2.mp3,http://www.flur.pt/mp3/SZABO2-3.mp3,http://www.flur.pt/mp3/SZABO2-4.mp3]

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€ 3,50 7″ Zyx Records (ZYX1038)

Exemplares originais da edição alemã de 1983 / Original German 1983 release. EXC. Sound clips and sleeve not from actual copy.

OUVIR / LISTEN:
Pulstar, End Title (Blade Runner)

“Pulstar” vem na versão Disco Mix, apesar de ser o single pequenino. Hypnosis dedicavam-se a algumas versões de clássicos synth em modo Italo e este single sintetiza bem a sua abordagem Carpenteriana ao género (ou à fusão de géneros). A batida seca equilibra os synths exuberantes mas o que queremos ouvir mesmo é o lado B com a interpretação do tema final de “Blade Runner”. O clip acima é da versão longa, mas dificilmente vão conseguir o maxi pelo preço a que propomos o 7″. “End Title” é o ouro do bandido, escondido e compactado numa versão económica de 3:40 com o essencial da melodia eterna da escapada de Rick Deckard no filme e um beat metronómico que sustenta a pista de dança bem sólida. Tem claps, alterações de humor, dinâmica. Vale!

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€ 20,95 12″ (2015 reissue) Discomagic

[audio:http://www.flur.pt/mp3/MIX016-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/MIX016-2.mp3]

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€ 14,50 12″ (2014 reissue) Archivio Fonografico Moderno

[audio:http://www.flur.pt/mp3/ARFON05-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/ARFON05-2.mp3]

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€ 14,50 12″ (2014 reissue) Archivio Fonografico Moderno

[audio:http://www.flur.pt/mp3/ARFON06-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/ARFON06-2.mp3]

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€ 12,95 12″ (2014 reissue) Sensation

[audio:http://www.flur.pt/mp3/SNS8050-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/SNS8050-2.mp3]

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€ 9,00 7″ CBS (CBS7104)

Exemplar original de 1979 em óptimo estado / Original 1979 German release. NM!

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€ 14,95 € 12,50 CD Playrjc  ENCOMENDAR

[audio:http://www.flur.pt/mp3/PLAYRJC013-1.mp3,http://www.flur.pt/mp3/PLAYRJC013-2.mp3,http://www.flur.pt/mp3/PLAYRJC013-3.mp3,http://www.flur.pt/mp3/PLAYRJC013-4.mp3,http://www.flur.pt/mp3/PLAYRJC013-5.mp3]

Um álbum de Massimiliano Pagliara dificilmente seria previsível. É um dos nomes mais carismáticos do que pode ser, ainda, a cena Nu Disco, os seus discos sempre soaram genuinamente empenhados numa ligação às origens (Space Disco, Italo, Synth pop…), ao lado de tantos outros que visivelmente tentavam reproduzir algo que não sentem a fundo. Em “A Wrong Chance” quase sentimos a voz de Bernard Sumner dos New Order (que não está lá), mas existe suficiente matéria vocal no álbum para cumprir eficazmente um desígnio pop. O fio condutor é nostálgico, e não é apenas porque os sons regressam a 1984 – há um sentimento geral, até nas vozes, que não deixa em nenhum momento que o disco seja extrovertido. “Feel So Real” é um bom exemplo de como, aqui, não precisamos de alegria para estragar o momento. Mas é um instrumental, “Harmonize”, que melhor representa o álbum, conduzido por um irresistível groove italo pop, mesmo que se assemelhe a algo que Stock, Aitken & Waterman poderiam ter produzido. Mas Pagliara dá-lhe densidade, drama, piano, guitarra e congas, um organismo completo. A linha de baixo sintética omnipresente faz, paradoxalmente, com que “Focus For Infinity” seja dócil e acomode bem audições repetidas. Não descurem o facto de que aqui podem estar algumas canções de dança para este Verão.

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€ 10,50 12″ Sex Tags Mania

O break vocal em “Galaxi” é suficiente para a conquista imediata. Um tom meio indiano e meio conde Drácula quebra um groove denso com cordas e sirenes no meio de beats old school como Legowelt faz. Poderia, na verdade, ser Legowelt: o som está lá, a temática também. “Rock On” e “Atle” têm cadência lenta, espécie de EBM em câmara de eco com níveis de actualidade próximos do período em que Juan Atkins fazia, em Detroit, a transição entre o som industrial da Wax Trax e o techno futurista pelo qual ficaria mais conhecido. Dizer “techno futurista” é quase redundante, mas com Transilvanian Galaxi acontece quase o oposto, o que ouvimos parece transmitido de um passado hermético disponível para poucos, uma zona evoluída também a partir de algumas bandas-sonoras de John Carpenter.

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€ 8,50 12″ Full Pupp  ENCOMENDAR

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Com certa dose de exagero pode dizer-se que o essencial da cena New Disco estava feito em 2005, quando “Eurodans” foi editado pela primeira vez. Na época uma cena muito identificada com a Escandinávia (Bjorn Torske, Rune Lindbaek, Lindstrom, Prins Thomas, Todd Terje), cresceu desde então para ombrear com a cena house na visibilidade contemporãnea em pistas de dança até, hoje em dia, coexistirem como uma mesma entidade disco-house. “Eurodans” marcou o período de ascenção feliz destas produções, quando o electro já não era mais do que uma piada de si mesmo, mas foi o electroclash que ressuscitou o interesse pelo lado menos respeitável da música de dança com a adopção de alguns hinos italo disco. “Italian Stallion”, o lado B deste maxi, tem descendência directa do italo sem citar explicitamente nenhuma produção de época. “Eurodans” equilibra a melodia principal ultra-feliz com a sensibilidade dos melhores dubs no lado B de maxis de italo perdidos a meio dos anos 80. Voltou para fazer justiça?

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€ 9,95 MLP FrequenC  ENCOMENDAR

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