DON RENDELL / IAN CARR QUINTET Shades Of Blue LP
ESGOTADO LP (2019 reissue) Jazzman
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Gravado há menos de um ano, em Londres, “Live At Total Refreshment Center” é um álbum ao vivo e um best of dos Ill Considered. Se por um lado falta a subtileza/coerência que é constituída no alinhamento e no espírito dos álbuns numerados, por outro há uma liberdade e um groove mais pesado do que aquele que se encontra em estúdio. Há clássicos aqui, logo a abrir, “Djinn” ou “Long Way Home”, temas que se conhecem de outros trabalhos em estúdio ou ao vivo dos Ill Considered. O que fica em ouvir – ou reouvir – os Ill Considered ao vivo é a necessária urgência de que a música que estão a fazer tem um poder e qualidades únicas para o jazz actual. Mesmo que se meta no embrulho de “novo jazz britânico”, o que fazem vem de outra escola que faz desaparecer qualquer estigma com modas. Andam só por aqui, a fazer música incrível. “Live At Total Refreshment Center” é um óptimo disco para explodir com as colunas de casa. Além-jazz, além-rock.
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Falemos de planos: não que vos interesse para alguma coisa, mas para perceberem a dimensão da coisa. Há duas semanas que falamos internamente sobre fazer uma mailing lust só com discos de Ill Considered. Recebemos stock de tudo o que os músicos têm disponível e queríamos partilhar muito do que fazem, num pack especial. Ainda não aconteceu. E não é hoje que vai acontecer. Não por falta de tempo, ficámos presos neste “III”. Aliás, foi este disco que nos despertou valentemente para a discografia imensa e intensa dos britânicos. Vêm com a leva do “novo jazz britânico”; são muito mais do que isso. Uma mailing lust dedicada a eles faria a coisa mais especial, sim, mas como é que é possível avançar para os outros (“VI”, “An Ill Considered Christmas”, “Live At Total Refreshment Centre” e o homónimo dos Wildflower – que foi o nosso primeiro grande mergulho neste universo) quando estamos constantemente presos em “III”? “III” é uma avenida de mil referências que nos seca num beco. A música expande mas fecha-nos numa bolha: mais nada parece importar. É subtil e explosiva, recorre a trajectos comuns do jazz, a variações que servem funcionalismos da electrónica, mas nunca é electrónica, nunca se serve a esse propósito: da mesma forma que é funk sem nunca o ser. Em “III” os Ill Considered fazem música que se lê como o mais belo livro. Para a posteridade. Depois contamos quando entrarmos a fundo nos restantes. Até lá, continuaremos a viver desta música viva.
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No passado Eli Keszler já impressionou com as suas experimentações com jazz, sobretudo com os seus dois álbuns na Pan, “Cold Pin” e “Catching Net”, já se aventurou com Joe McPhee na italo-portuguesa 8mm records, com “Ithaca”. “Stadium” convence pela simulação de algo diferente. Soa a jazz programado com laivos de electrónica impressionista, ao fim de algumas audições fica um álbum simulado de dissimulações, com uma costela “easy” e uma profundidade sónica inatacável. Se há um problema em “Stadium” é ser fácil. Gosta-se de imediato, entra e escorre com facilidade. E, vá, para considerar isto um defeito é preciso ser muito picuinhas. Ou chato. Ou simplesmente querer ser difícil por ser, porque há algo de mágico neste know-how de saber criar ambiente que parece música horizontal, frontal, quando na verdade é algo na diagonal, preciso mas complicado de precisar, abstracto nos lugares entre as suas formas redondas. Miles David vem à memória, num dos seus picos criativos, mas não há Miles aqui. Keszler faz-se rodear de Daniel Lopatin e Laurel Halo para colmatar isso e na busca por qualquer coisa perfeita, redonda, consegue virtualizar a sensualidade de “In A Silent Way” com o quarto mundo de Jon Hassell. “Stadium” é um disco de muitas portas, sempre a abrirem-se, que nunca se fecham, com caminhos para várias dimensões, outros mundos. É um álbum que quer ser nosso amigo, uma pessoa fácil, acessível, razoável à primeira vista, que continua a ser assim à segunda, terceira, quarta, quinta visita. E, por isso, melhor. É amor, é.
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€ 15,95 LP (2018 reissue) Sähkö
Abertura de campo a partir de uma formação jazz e clássica, resulta em pouco mais de 30 minutos de sublime espacialização. A progressão é quase palpável, com a percussão a ganhar maior protagonismo enquanto o tempo avança, conseguindo impôr o seu carisma físico à base electrónica que estabelece a linguagem. Duas partes longas neste LP editado originalmente em 1990 pela Melodiya, editora estatal russa, com gravação em Vilnius. No texto que acompanha a edição original, Virgil Mihaiu refere-se ao “enriquecimento dessa expressão universal do espírito do nosso século [XX]“, quando aborda a metodologia de Tarasov, essencialmente percussionista, incluindo a electrónica como elemento activo na composição. A tensão libertadora da música recorda Manuel Göttsching ou Pekka Airaksinen, quando buscamos referências próximas ao nosso ouvido. Magnífico.
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€ 18,50 LP Ill Considered Music
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€ 27,95 2LP Ill Considered Music
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Quando as coisas se alinham há muito pouco que se pode fazer. 2018 foi o ano em que o mundo se reconciliou com o jazz britânico, discos, destaques e motivações por novos nomes levaram a que se criasse um novo olhar, ou uma nova forma de olhar, pelo jazz que se faz no Reino Unido. Foi #1 na The Wire (Sons Of Kemet), reencontrou fórmulas de Madlib (Kamaal Williams) ou desfilou em ondas que assimilam a electrónica da Leaf com o New Age. “New Hymn To Freedom” foi ficando para trás nos nossos destaques: uma primeira edição que esgotou muito rapidamente é, em parte, responsável por isso. Projecto a três, Luke Abbott no comando, mais Jack Wyllie e Laurence Pike, os Szun Waves fundem as aberturas new age de Suzanne Ciani com paisagens com o rigor de um Murcof inicial, abrindo montanhas, criando passagens de rios. ”New Hymn To Freedom” é bastante auto-explicativo, quando aprendemos que todas as seis faixas no álbum resultam da improvisação dos três músicos em conjunto, sem edição ou acrescentos. Luke Abbott, Jack Wyllie e Laurence Pike tocam, entre eles, áreas tão diversas como jazz, clássica, ambiental e techno. Sem constrangimentos de género, não estão também obrigados a fazer desfilar referências óbvias de qualquer dessas áreas, preferindo, em conjunto, encontrar pontos de intersecção de onde resultam novas coisas. Nessa busca, nada soa deslocado ou despropositado. Synth, sax e bateria seguem algumas coordenadas de jazz espiritual, tão depressa integrado num salão de vistas largas como numa densa floresta, observando as necessárias diferenças de ritmo e atmosfera. A dados momentos “New Hymn To Freedon” desprende-se do impacto jazz inicial e depressa se torna numa corrente de ideias, onde os movimentos vão confluindo sempre na mesma direcção, em harmonia. Por vezes a bateria desaparece e a música dos Szun Waves parece um filme, um confluir de imagens em cores esbatidas, neutras, simples, com um conforto de lã.
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