HOLLY HERNDON Proto CD / LP
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
EM BREVE / SOON
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
May East – Maraka
Dequinha E Zaba – Preposições
Oharaska – A Fábula
Fausto Fawcett – Shopping De Voodoos
R. H. Jackson – O Gato De Schrödinger
Edson Natale – Nina Maika
Akira S – Tokei
Low Key Hackers – Emotionless
Chance – Samba Do Morro
Jorge Degas & Marcelo Salazar – Ilha Grande
Priscilla Ermel – Americua
Voluntários Da Pátria – Marcha
Angel’s Breath – Velvet
Fausto Fawcett – Império Dos Sentidos
Chance – Intro-Amazônia
Tetê Espíndola – Quero-Quero
Nelson Angelo – Harmonía De Água
Jorge Mello – A Natureza Reza
Júlio Pimentel – Gersal
Tião Neto – Carrousel
Artigos relacionados
€ 12,50 7″ (RSD 2019) Factory Benelux
Edição improvável na Porridge Bullet de duas faixas de Martin Rev tiradas do álbum “To Live” (2003). “Gutter Rock” é pop nocturna com batida sintética dos 80s e a voz mesmo na frente da mistura. Canção sentimental, desencantada, melódica, um sonho hipster de revisitação do passado mas nas mãos de um original. “Lost In The Orbits” consegue soar como Soul II Soul em tempo de house (quebrado), com a voz de Rev a manter a calma por cima de uma profusão de scratch e efeitos “de dança” completamente anacrónicos. Estranho, groovy, genial.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 25,50 2LP (RSD 2019) Factory Benelux
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Som alinhado com o que vinha acontecendo em Manchester (cidade também de Crispy Ambulance) desde o final da década de 70, sobretudo após Joy Division. Se até os A Certain Ratio, no início, soavam mais pós-punk depressivo do que funk, Crispy Ambulance mantém a linhagem no som firme no baixo, cujas linhas, em “The Wind Season”, têm a mesma liberdade (não o mesmo som) de Peter Hook. Disco de época, terminando cada lado do vinil original com paisagens certamente inspiradas em Brian Eno: “Death From Above” e “Simon’s Ghost” parecem extraídas de “Low” (Bowie) ou dos momentos ambientais nos álbuns pop de Eno. No segundo LP está incluído o single “Live On A Hot August Night (Comprising The Presence and Concord Square)” e algumas sessões gravadas para John Peel. 500 exemplares em vinil transparente, inclui código para download.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 28,50 2LP (RSD 2019) Factory Benelux
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Em “Contra-Indication”, Vini Reilly está absolutamente dentro do tempo. Era 1990 e a cultura de dança chegara, sem questão, à pop. Interessante o modo como Durutti Column adapta a espacialidade natural da sua música a uma nova regra rítmica. Quase 100% instrumental e produzido em regime solo, “Obey The Time” pode significar, em relação a “LC”, o que “Power, Corruption And Lies” foi para “Movement”, na carreira dos New Order. Abertura de horizontes e procura de um novo estilo de vida através da música. Década de 90. “The Acid Guitar” foi o título dado a uma gravação ao vivo de 1990, incluída nesta reedição. 800 cópias em vinil colorido para o Record Store Day 2019.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
Temos acompanhado a carreira de Weyes Blood praticamente desde o início. Melhor, desde que nos tem sido permitido acompanhar, uma vez que os seus primeiros discos eram difíceis de obter. Mas estávamos lá quando surgiu com “The Outside Room” numa muito viva – na altura – Not Not Fun. Ver o seu percurso até “Titanic Rising” foi um prazer. Porque foi sempre mudando, arriscando, tentando perceber como o seu crescer, enquanto artista e pessoa, se poderia adaptar à sua música. Como fazer isso acontecer quando mundo está a mudar tão depressa? E, pior, quando o mundo é assim e estamos a fazer o caminho entre os 20 e os 30? A música de Weyes Blood, em retrospectiva, conta uma belíssima história sobre isso. É assim que se chega a “Titanic Rising”, sem se saber bem o que se está à espera. Não sabemos até que ponto Natalie Mering é fã dos Carpenters, mas digamos que fez isso funcionar em 2019. Acreditem, isso é um grande elogio. A tragédia insolúvel dos Carpenters está – obviamente – ausente, mas Natalie trabalha isso a partir da ideia de que vivemos num mundo que se está a afundar, que precisa de soluções. Soluções que podem não ser para os problemas de hoje, mas para os de sempre, que se vivem agora: parecendo que não, isso é bem diferente. É do amor, das relações e das expectativas de hoje que “Titanic Rising” fala. Natalie musicou essas coisas basilares com o encadeamento de uma pop sinfónica, com uma mentalidade de estúdio costa oeste dos 1960/1970, sem querer viver nesse tempo. O seu quarto álbum é música de um presente reencontrado, Natalie diz-nos o que há para lá da nostalgia. É frágil de bonito e bonito de frágil. É tão bom ainda se fazerem discos assim. Apetece dizer obrigado. Mas mais vale agradecer ouvindo a música que Weyes Blood criou para nós. 2019 a tocar no céu.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 27,95 2LP (2018 reissue) Be With
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
Pico de forma em 2007, quando este álbum saiu. Róisín Murphy com Seiji, Parrot, pessoal de Add N To (X), Groove Armada, Bugz In The Attic, Mark De Clive-Lowe e até Richard X. Melhores tempos de Moloko revisitados, depois de Murphy se ter estreado a solo com o álbum “Ruby Blue”, produzido por Matthew Herbert, num tom mais sério. “Overpowered” celebra de novo a pop e o glitter das pistas de dança com canções que entraram directo no léxico dos 00s: “Tell Everybody”, “Let Me Know”, Primitive”, “Footprints”, “Scarlet Ribbons”, “Parallel Lives”, o natural destaque para a canção-título com a memorável linha ácida e o texto científico. Abandono num torpor de festa alimentado por crise existencial. O conforto da melancolia em campo aberto. Dançar para esquecer ou para entrar num novo ser. Um vinil laranja, um vinil rosa.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 19,95 LP (white vinyl) Drag City
Batoh é versátil na nuvem psicadélica que alimenta desde a década de 80 com os Ghost. A carreira longa deste colectivo parece ter ficado suspensa antes desta década se iniciar, mas Masaki Batoh tem, lentamente, construído autonomamente o seu percurso. 7 anos após “Brain Pulse Music”, também na Drag City, ouvimos “Nowhere” com uma bagagem estética transportada desde os 60s, passa por primitivos americanos e até Current 93 ou Legendary Pink Dots. Canções de raiz folk, mantras de guitarra, prantos vocais, quase sempre numa zona muito recatada do rock, ganhando corpo e nervo quando a harmónica surge no conjunto – “Devil Got Me” e “Sundown”, canções entre blues e Far West com inclinação respeitosa perante o legado norte-americano. Vinil branco em belíssima capa transparente.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP3 – CLIP3
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
Alia Cu Omalí
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ a confirmar CD Light In The Attic
€ a confirmar 2LP Light In The Attic
EM BREVE / SOON
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
1. I Say Who – Tomoko Soryo
2. Kusuri Wo Takusan – Taeko Ohnuki
3. Midnight Driver – Minako Yoshida
4. Subterranean Futari Bocci – Nanako Sato
5. Sports Men – Haruomi Hosono
6. Coffee Rumba – Izumi Kobayashi
7. In My Jungle – F.O.E.
8. Sun Bathing – Akira Inoue, Hiroshi Sato, Masataka Matsutoya
9. Say Goodbye – Hiroshi Satoh
10. Drip Dry Eyes – Yukihiro Takahashi
11. Bamboo Vender – Masayoshi Takanaka
12. Lady Pink Panther – Shigeru Suzuki
13. Mykonos No Hanayome – Haruomi Hosono, Takahiko Ishikawa, Masataka Matsutoya
14. L.A. Night – Yasuko Agawa
15. Exotic Yokogao – Hitomi Tohyama
16. Machibouke – Tazumi Toyoshima
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP3 – CLIP3
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP3 – CLIP3
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
Com a explosão de música das margens e de todo o mundo – em todo o sentido – assiste-se cada vez mais a um caos brutalista na electrónica. O disco de estreia de Angel Ho, “Death Becomes Her”, é um portento figurativo, música brutal e desfigurada ao encontro de uma razão para existir através de música fraccionada, abstracta e constantemente reconstituída com ritmos virais. Já nos habitámos a ouvir música que morre e renasce constantemente, o que é capital no trabalho de Angel Ho – e de muitos artistas que nos últimos 5 anos seguem nesta direcção – é o modo fulminante com que o faz, desprezando o tempo e a urgência que existia na música do passado: agora é tudo urgente, a urgência deixou de ser uma questão, um costume. “Death Becomes Her” é tragédia de fórmulas obliquas, em constante transformação e sem nunca ajoelhar. Abram alas. Isto é arte bruta do século XXI.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
Recolhida em torno de um instrumento principal – orgão -, Maja S.K. Ratkje acrescenta tratamentos e algum equipamento acessório (percussão metálica, vidro, fio de resina, um arco) para uma experiência que diferencia este álbum de outros na sua carreira. A música foi alterada a partir da sua própria banda sonora para o ballet “Sult”, cujas apresentações Maja acompanhava ao vivo, no orgão, praticamente sem experiência prévia no instrumento. Quase um trabalho de aprendizagem à força, um salto para fora do conforto, que resulta num disco emocional, superiormente acompanhado pela sua voz em canções abstractas que, funcionalmente, atingem os nervos certos. A gravação cristalina transporta-nos para a mesma sala da compositora para um momento de abandono estético na intimidade.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
Desligando da capa, do imaginário que Sallim tem potenciado através da sua imagem (hoje é no Instagram e não nos jornais), fechando os olhos a tudo o resto e com os ouvidos abertos para a música, “A Ver O Que Acontece” é um salto em relação a “Isula”. Já passaram três anos – caramba! – e agora é preciso fechar os olhos e acreditar que quando se abrirem se estará num qualquer mundo mágico. A música de Sallim é agora uma banda-sonora fictícia de uma anime, com uma narrativa de histórias de insegurança, de impaciência e harmonia de uma jovem adulta. “A Ver O Que Acontece” é um bonito compêndio de créditos alternativo de séries de anime anovelezadas (imaginem o refrão de “Mais Ninguém” a abrir uma qualquer novela de prime-time), ausente de juízo de sobranceria e consciente de que a consistência de se escreverem dez canções é o poder para tornar isto credível. Sallim é ela própria uma outra Sallim que é criada nas suas canções. Tudo tão brilhantemente fictício e amoroso de real. “A Ver O Que Acontece” são as chaves para o maravilhoso mundo de Sallim, onde a pop asiática dobra-se sobre a Ariana Grande a ditar poesia de rua.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ 26,50 LP (2019 reissue) Studio Mule
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
1984. King Kong Paradise mandam um álbum exótico de pop, reggae e sweetness baleárica, directo ao coração de amantes de Antena, Linda Di Franco e até Donald Fagen. Feito no Japão. Estranho como deve ser, um combo desta natureza transcende as secções onde pode ser colocado. “Reggae Voodoo” carimba a obsessão particular de alguns músicos japoneses com a cena reggae, acrescentando aqui uma precoce (e discreta) linha ácida. Roots, à sua maneira, bizarro e culturalmente misturado, como hoje gostamos. Termina com um mantra assertivo de percussão, com shakers a comandar a atenção.
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados
€ a confirmar CD Bad Vibes Forever / Empire
€ a confirmar LP Bad Vibes Forever / Empire
OUVIR / LISTEN:
CLIP1 – CLIP2 – CLIP3 – CLIP4 – CLIP5
EM BREVE / SOON
NOTA: Artigo sempre sujeito a confirmação de stock e preço
PLEASE NOTE: Item always subject to stock and price confirmation
Artigos relacionados